Jornalista e Radialista; Gestora de Eventos; Doutora-Mestre Ciência da Religião/PUC-SP; Pesquisa Samba e Afro-religião. Diretora de Comunicação do Vôlei Guarulhos. COJIRA-SP e Coletivo Ojú Obinrín. Foi Assessora do Museu Afro-Brasil; União das Escolas de Samba e Fundação Palmares; Foi Gestora de Comunicação-Prefeitura de Guarulhos. Comentou na Globo News Carnaval 19-20. Âncora PAPO DE BAMBA (BR Brazil). Livros: Orixás no Terreiro Sagrado do Samba e Exu-Mulher e o Matriarcado Nagô.
quinta-feira, 16 de junho de 2022
Estreia do mini-doc Casé Angatu na Capela dos Aflitos será transmitida pelo Canal Alma Preta (youtube) dia 22 de junho, 20h
Na próxima quarta-feira, dia 22, às 20 h, estreia com transmissão pelo Canal
Alma Preta Jornalismo (Youtube), o mini doc Casé Angatu na Capela dos Aflitos
(2022, 24 minutos, 1080p; legendas em português), produzido pelo historiador
Casé Angatu Xukuru Tupinambá em parceria com a União dos Amigos da Capela dos
Aflitos e Esquisito Filmes.
O enredo tem como tema o debate atual sobre o
pagamento da história e de registros sobre territórios indígenas e negros das
narrativas sobre a formação da capital paulista. Após a exibição do filme Casé
participa de uma roda de conversa virtual que terá como tema "O Bairro
Paulistano da Liberdade: Lugar de Memória Negro-Indígena", com mediação da
jornalista e pesquisadora de tradições afro-brasileiras, Cláudia Alexandre e
participação de Jaíra Potï (artista, diretora executiva do CPBrazil), Abilio
Ferreira (escritor, coordenador do Instituto Tebas de Educação e Cultura) e
"Lúcia Juliani* (arqueóloga, sócia diretora da A Lasca Arqueologia).
Capela dos Aflitos no bairro da Liberdade MINI-DOC CASÉ ANGATU NA CAPELA DOS
AFLITOS, (2022, 24 minutos, 1080p; legendas em português)
Sinopse: Em abril de
2022, após mais de dois anos de interrupção devido à pandemia, o historiador
indígena Casé Angatu, autor do livro “Nem tudo era italiano”, voltou a realizar
na cidade de São Paulo o curso de extensão Indígenas Identidades Paulistanas. O
curso - a Îe’engara - consistiu em rodas de conversas presenciais com cantoria
rameada, sendo finalizada em 9 de abril com uma caminhada pelo Centro de São
Paulo. Na Capela dos Aflitos (bairro da Liberdade), Casé explicou porque a
considera um marco da resistência indígena, negro e popular em Piratininga (São
Paulo).
Ficha técnica: Direção: Alexandre Kishimoto e Casé Angatu; Câmera,
edição e finalização: Alexandre Kishimoto; Som: José Antônio Alves; Depoimentos:
Casé Angatu, Eliz Alves e Wesley Vieira; Produção: Eliz Alves, Wesley Vieira e
José Antônio Alves; Uma produção: Casé Angatu, União dos Amigos da Capela dos
Aflitos e Esquisito Filmes;
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