quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Eu, Jornalista Claudia Alexandre no I Fórum de Protagonismo Feminino - Mulheres Negras que Inspiram

I Fórum de Protagonismo Feminino, onde 22 mulheres negras foram convidadas para inspirar outras, com as mais diversas abordagens. Pois bem, tive orgulho e prazer de estar entre as convidadas. Escolhi como tema a fé, na palestra "A fé no Sim e no Não: uma chave contra a invisibilidade". Como comunicadora social - jornalista e radialista - fiz questão de apresentar para elas um pouco da minha história de vida, misturando minhas convicções e minhas experiências profissionais. Minha auto-confiança, que sou obrigada a trabalhar todos dias, por conta da minha condição de mulher, negra, feminista e mãe solteira, se transformou na tal chave. Fiz questão de falar sobre um caminho que tenho construído para me considerar uma pessoa de fé e livre. Sou uma empreendedora, atuo como assessora e consultora de comunicação e ainda produzo meu próprio programa de TV, para a internet e para uma emissora de TV na cidade de Sorocaba (TVR - TV Regional). Meu grande prazer foi dizer para aquelas mulheres que além da fé emocional, que é fundamental para o início do sucesso, a auto-confiança pode ser espalhada e contagiar outras pessoas. É também uma chave de abertura ou uma lança de defesa contra a invisibilidade tão enfrentada por nós mulheres negras. a invisibilidade é sem dúvida uma utopia bem elaborada, mas um obstáculo a ser vencido para que possamos falar em empoderamento e protagonismo. Deixo a íntegra da minha palestra, que parte de uma música que sempre gostei e sempre me diz muito, em momento muito decisivos: Andar com Fé, de Gilberto Gil A FÉ NO SIM E NO NÃO: UMA CHAVE CONTRA A INVISIBILIDADE DA MULHER NEGRA “A Fé não costuma falhar!” Hoje do alto dos meus 30 anos de carreira como jornalista, Não tenho dúvidas disso. Sou uma mulher de FÉ! E ao olhar algumas mulheres negras da minha geração, que venceram numa disputa tão desigual. Também acredito que elas tiveram fé. E não estou falando de religião: Porque religião cada um pode ter a sua. Mas hoje não tenho dúvida de que FÉ, todo mundo deveria ter. E de que fé eu estou falando? ACREDITAR e CONFIAR Do acreditar em si mesma! De confiar... de auto-confiança!!! Acho que foi construindo algumas convicções, que cheguei às minhas realizações profissionais. E descobri que muitas conquistas estão diretamente relacionadas com o ACREDITAR e o REALIZAR. ACREDITAR, que o meu lugar não tinha que ser no banco de trás... E que eu podia ser condutora dos meus sonhos e do que eu estivesse pronta para realizar. Napoelon Hill, um expert em realizações pessoais falou que a Fé é uma das principais emoções positivas, para enfrentar os problemas existenciais... Para uma mulher negra, com espírito de liderança, como muitas de nós, os problemas do existir são muitos, por exemplo as barreiras perversas e invisíveis para ascensão no mercado profissional! Imagine o atrevimento em você almejar um lugar que não te quer, que não quer te ver, não quer te ouvir e não quer te mostrar? E ao mesmo tempo terem de te ver, te ouvir e te mostrar??? Uma luta que você só pode assumir se construir o poder dentro de você!!! Hill dizia ainda sobre a FÉ EMOCIONAL: “o que a mente do homem/mulher pode conceber e acreditar, pode ser alcançada", positivamente ou negativamente! E assim construí duas marcas no meu universo profissional. A minha pessoal, Claudinha Alexandre e a minha empresa a Central de Comunicação! Elas foram sendo construídas paralelamente, até porque os obstáculos foram exatamente os mesmos! Sem a FÉ EMOCIONAL seria muito difícil. Eu me vi num caminho nada confortável. Caminhei por muito tempo em lugares onde muitos fingiram não me ver, por acharem que ali não era meu lugar. Armadilhas, negação, exclusão e a invisibilidade aparecem constantemente no meio do caminho. E se você não acreditar em você acabam derrubando os seus sonhos, mudam a sua cor e te tiram o chão!!! Vocês acreditam que VOZ tem cor?
No final dos anos 90, eu trabalhava numa das principais emissoras de rádio de São Paulo, e o IBOPE mostrava que uma média de 450 mil pessoas por minuto nos ouviam! Eu era então uma das vozes mais ouvidas da emissora!! “No auge do sucesso como locutora fui participar de um programa de TV de grande audiência como jurada. O convite veio por telefone diretamente da Diretora do Programa que se dizia minha fã! Quando cheguei à TV, fui muito bem recebida pela produção, dei autógrafos! No camarim enquanto me maquiavam, percebi que a porta se abriu três vezes, até que ouvi a produtora dizer: Olha a Claudinha Alexandre aí. A diretora uma mulher loira, me olhou sem graça e disse. Você é a Claudinha? Pelo rádio você parece ser uma menina gorda e loira....”. O que ela não imaginava era que a única mulher negra sentada naquele camarim pudesse ter a voz de sucesso que ela ouvia pelo rádio... E a partir de então eu decidi que minha voz também seria negra! E quis ocupar todos os lugares que minha capacidade me levasse! E me preparei com o melhor: estudo, capacitação, cursos, networking e FÉ! E quando percebi que as barreiras estavam ficando cada vez mais frágeis, decidi ser empreendedora. Gerenciar minha carreira e abrir minha empresa de comunicação, a Central de Comunicação. Pra mim não teria sentido continuar construindo um lugar, com estas cargas de enfrentamento sem pensar em representatividade. De passar para muitas o ACREDITAR: que o nosso primeiro lugar está dentro de nós e que dentro de nós estas experiências não podem nos derrotar. E que dentro de nós existem outros, que representam nossos antepassados, nossas divindades, costumes, tradições e atividades e saberes que recebemos dos outros com quem convivemos. Daqui do palco eu estou me tornando um pouco de vocês e vocês um pouco de mim! Hamptê Bá diz: As pessoas da pessoa são numerosas no interior da pessoa. ((Imagem de Hamptê Bá e de comunidades de mulheres africanas) Somos habitadas por muitas e sem limites .... Porque os Limites só podem ser impostos por nós mesmos! E que existem muitas possibilidades de explorarmos nossos talentos. Um dia me disseram que eu tenho um perfil profissional de longevidade no mercado.
E qual é esse perfil? Jornalista, Radialista, Apresentadora, Gestora de Eventos, Assessora de Imprensa e Educadora, que experimentou todas as possibilidades da profissão! Desde 2000 com minha empresa atendo principalmente clientes negros, parceiros e marcas comprometidas com a diversidade. Um desafio maior, porém com muito aprendizado: Inovar, REINVENTAR-SE, ampliar horizontes, cuidar dos relacionamentos e preservar as indicações! A Central de Comunicação não chegaria as grandes empresas e não estaria ativa se eu não acreditasse nas múltiplas possibilidades. Quero continuar a explorar todas as possibilidades desta FÉ! Tenham FÉ! Obrigada!!! TEC: (entra a parte da música) “Que a fé tá na mulher A fé tá na cobra co-ral Ô-ô Num pedaço de pão A fé tá na maré Na lâmina de um punhal Ô-ô Na luz, na escuridão Andar com fé eu vou, que a fé não costuma "faiá"

terça-feira, 16 de agosto de 2016

I Fórum de Protagonismo Feminino reune mulheres negras inspiradoras em SP

O evento acontece dia 28 de agosto, domingo, das 9 às 19 horas no campus da Faculdade Campos Salles, no bairro da Lapa, zona oeste de São Paulo. A jornalista e radialista, Claudia Alexandre é uma das convidadas para compartilhar um pouco de sua experiência profissional.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Caixa Cultural São Paulo apresenta Passarim do Jalapão e Roberto Mendes em duas únicas apresentações

Caixa Cultural SP apresenta Série Brasil Musical em dose dupla com Dorivã “Passarim do Jalapão” e Roberto Mendes Os shows acontecem dias 20 e 21 de agosto e trazem o melhor da música regional para São Paulo Um dos melhores compositores do cancioneiro tocantinense Dorivã (à esquerda) e o consagrado compositor baiano Roberto Mendes são atrações na Caixa Cultural São Paulo Dando sequência ao trabalho de produção e difusão de suas criações musicais, o cantor e compositor tocantinense Dorivã realiza nos dias 20 e 21 de agosto às 17h, o show “Passarim do Jalapão”, na Caixa Cultural São Paulo. Esse show faz parte da ‘Série Brasil Musical, projeto criado pela patrocinadora Caixa Econômica Federal, que trará no mesmo dia, às 19h15, o show com o consagrado músico e compositor Roberto Mendes, no espetáculo Chulas e Xaréus do Recôncavo. As entradas de todas as atrações são gratuitas e com classificação livre. Ás 17 horas – Dorivã “Passarim do Jalapão” No show, a poesia musicada de Dorivã é apresentada em 15 canções entre músicas consagradas e novo repertório, uma obra poético-musical valiosa que representa o Tocantins e região norte-amazônica de maneira única, revisita e divulga de forma envolvente, suas raízes culturais bem exemplificadas na canção ‘Passarim do Jalapão’, que dá título ao seu primeiro Cd e também ao Show. Um espetáculo sob o comando do maestro Luiz Chaffin e um time com os consagrados instrumentistas, Jessé Fonseca (teclas e vocais), Marcelo Maia (baixo), Edilson Morais (percussão), além do próprio Chaffin (violões de aço e nylon, bandolin, violão de 12 cordas). Na produção, o talento de Meire Maria na direção cênica, Regina Reis na produção executiva e Léo Bessa na sonoplastia. Sobre Passarim do Jalapão O “Passarim do Jalapão”, carinhosamente apelidado assim pelos tocantinenses é o cantor e compositor Dorivã Borges, natural de Cristalândia no estado do Tocantins. Dorivã circula com o Show ‘Passarim do Jalapão’ desde 2015, participou do projeto SESC Amazônia das Artes na turnê pelos estados amazônicos Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, além do Piauí, estado convidado em virtude de sua proximidade geográfica e identificação com o cenário sociocultural da região. Comemora 30 anos de carreira com uma obra com composições que poderiam ser consideradas tão somente regionais, não fosse a linguagem melodiosa de seus ritmos de influência da cultura negra e indígena, como a sússia, catira, jiquitaia, foliado, que são apresentados de uma forma contemporânea e inusitada, ao mesmo tempo simples e de uma poesia profunda e envolvente. Atualmente é um dos mais premiados artistas do Tocantins, com 3 (três) Cds de sua autoria: “Passarim do Jalapão”, produzido por Carlos Fuchs (RJ), “Taquarulua”, produzido por Luiz Chaffin (GO), “Folia Dourada”, produzido por Jessé Fonseca (TO) e, pronto para lançamento “Num Pé de Serra”, produzido por Manasséis (CE). Convidado e selecionado para vários projetos, dentre eles: SESC Amazônia das Artes 2015, “Amazônia BR”, no SESC Pompéia/SP, com produção de Gringo Cardia e “Ano do Brasil na França/MINC” (Paris/FR), atua também junto à Contágius – Cia. de Dança e Teatro, com criação de trilhas, sendo a mais recente para o espetáculo “Ritos e Rituais – Uma Trilha Pelo Araguaia e Tocantins”, espetáculo selecionado e contemplado em editais no estado do Tocantins, obtendo grande sucesso de crítica e plateia. Ficha Técnica Direção Geral: Dorivã Borges Direção Musical: Luiz Chaffin Direção Cênica e Artística: Meire Maria Produção Executiva: Regina Reis Voz e Violão: Dorivã Banda: Luiz Chaffin - violões aço e nylon, bandolim, violão de 12 cordas e guitarras Jessé Fonseca - teclas e vocais Marcelo Maia - baixo Edilson Morais - percussão. Técnico de som: Léo Bessa Produção: Associação Contágius – Cia. de Dança e Teatro ÁS 19h15 - Roberto Mendes – Chulas e Xáreus Roberto Mendes é um dos maiores divulgadores da cultura rítmica do Recôncavo e de Santo Amaro da Purificação, na Bahia. Músico, cantor e compositor ele traz para São Paulo o espetáculo “Chulas e Xaréus do Recôncavo”. Com estilo único Roberto faz uma mistura de show e bate-papo para presentear o público com composições próprias, com chulas – ritmo tradicional do Recôncavo que une canções aos sotaques – e com os xaréus, que são cantos de puxada de rede, feitos em parceria com Nizaldo Costa, Capinan e Jorge Portugal, e assim expõe no palco sua relação com o tempo. Chulas e Xaréus do Recôncavo é um projeto idealizado pelo artista Roberto Mendes para compartilhar com o público o resultado da sua pesquisa que já dura mais de três décadas sobre a Chula. O trabalho que tem realizado está publicado em dois livros: “Chula, comportamento traduzido em canção” e “Sotaque em Pauta: Chula o canto do Recôncavo Baiano”. No show, o músico é acompanhado por Tedy Santana (bateria); Gustavo Caribé (baixo); João Mendes (violões); Leonardo Mendes (violões e guitarra) e participações especiais dos músicos Danilo Santana (teclado) e Ricardo Braga (percussão). A produção executiva é de Otávio Argento e a coordenação geral da Casa dos Sete Projetos e Produções - Inaiá Simões e Janaina Mendes. Sobre Roberto Mendes – Chulas e Xaréus A chula é específica do Recôncavo baiano e do norte de Portugal. É uma das vertentes do samba de roda, que foi declarado obra-prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade em 25 de novembro de 2005. Roberto Mendes a define “como um belíssimo canto português com letras compostas organicamente em redondilhas menor e maior”, ou seja, em versos de cinco e sete sílabas. Os mais antigos registros remontam ao século XVIII e são descritos como uma manifestação musical, onde homens negros tocavam instrumentos de percussão e cantavam, num ritmo que remontava à matriz africana. Já o xaréu – canto de puxada de rede – resgata o trabalho árduo da pesca do peixe de carne escura, no litoral baiano, desde os tempos da escravidão. Uma tarefa difícil que era transformada em autêntica festa, com canto forte e coral dos negros. Uma missão traduzida em especial beleza poética e musical. O músico, cantor, compositor e pesquisador santamarense Roberto Mendes é um dos maiores divulgadores da cultura rítmica do Recôncavo e de Santo Amaro, desenvolvendo contínuos projetos e encontros com pessoas do saber e fazer popular da região. Com mais de 30 anos de carreira, Roberto Mendes já teve suas composições gravadas por Maria Bethânia, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Gal Costa, além de muitos outros. Em recentes trabalhos gravou com Guinga, Alcione, Lenine, Mário Ulloa, Marco Pereira e Pedro Luiz e seus parceiros constantes, Jorge Portugal Nizaldo Costa, Capinan. Entre os sucessos gravados por Bethânia estão: A Beira e o Mar; Esse Sonho vai Dar; Resto de Mim; Vila do Adeus; Iluminada; Saudade Dela; O Nunca Mais; Massemba; Filosofia Pura; Lua; Beira-Mar; Memória das Águas; Francisco, Francisco; Yorubahia; Sino da Minha Aldeia; Quadrinhas; Ofá; Noite de Estrelas; Vida Vã; Louvação a Oxum; Búzio e O Nunca Mais. Serviço: Local: CAIXA Cultural São Paulo (Praça da Sé, 111 – Centro). Data: 20 e 21 de agosto de 2016 (sábado e domingo) Horário: 17h – Passarim do Jalapão com Dorivã 19h15 – Roberto Mendes em Chulas e Xaréus do Recôncavo Informações: (11) 3321-4400 Classificação indicativa: Livre Capacidade: 80 lugares Duração: 60 minutos Entrada franca (ingressos distribuídos a partir do meio-dia) Acesso para pessoas com deficiência Patrocínio: Caixa Econômica Federal Assessoria de Imprensa do show Cláudia Alexandre - (11) 97061-5995 central@centraldecomunicacao.com.br (11) 3564-9848

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Editora Griot lança "Prendida" na Maternidade versão em livro do blog de Maria Souza

“Prendida na Maternidade”: o blog que virou livro é o novo lançamento da Editora Griot A autora Maria Souza, enfrentando um câncer de mama, mãe de três filhos, um deles com microcefalia narra o dia a dia de amor e superação Dia: 24 de abril, às 17 horas Local: Livraria da Vila – Avenida Moema, 493 – Moema
No próximo dia 24 de abril, domingo, às 17 horas, na Livraria da Vila (Moema) a Editora Griot promove uma tarde de autógrafos para o lançamento de “Prendida na Maternidade”, de Maria Souza. O livro reproduz as narrativas da autora do blog de mesmo nome, que desde 2012 tem servido como uma espécie de diário, onde ela divide com os seguidores as alegrias e angústias para educar os três filhos: Pedro e os gêmeos João e Miguel. Casada, 36 anos, esta Gestora de Recursos Humanos poderia ser mais uma mulher que optou pelos filhos à carreira. Mas por trás desta opção, que a transformou em mãe “em tempo integral” existe uma história emocionante que tem inspirado diversas outras mulheres. “O blog surgiu como uma necessidade de desabafar os conflitos maternos e porque sempre gostei de escrever. Eu tenho um retorno positivo, de identificação, principalmente de mães que também tem filho com microcefalia”, explicou Maria Souza. Na primeira gravidez ela enfrentou uma embolia pulmonar que colocou em risco sua vida. Dois anos após o nascimento do Pedro, ainda com a saúde frágil, veio a surpresa dupla: uma nova gravidez e ainda por cima de gêmeos, que vieram de parto prematuro. Todos os cuidados foram redobrados, além disso, novas experiências foram parar na internet. Assim que os gêmeos João e Miguel nasceram novas complicações com os bebês, até que descobriu-se que um deles, o Miguel tinha microcefalia. “Foi um grande baque. As informações que eu buscava não eram concretas e a angústia de não saber o que esperar da condição só piorava. Desisti das buscas e resolvi confirar no que meus olhos viam de perto: o desenvolvimento do Miguel”. “Algumas pessoas me perguntaram como eu conseguiria ter tempo para um blog, já que a rotina com os pequenos é bem puxada ..... Bom, a verdade é que: com um pouco de organização e quando não dependo da agenda das pessoas que me ajudam, até que da para fazer algumas coisas...... Pelo menos 4 x na semana tenho que ficar sentada aguardando que os meninos façam suas atividades: - O Pedro faz natação e circo. Na natação não consigo tirar os olhos da piscina (é as vezes sou mãe neurótica!!!!), mas na aula de circo, relaxo um pouco e posso dissertar sobre as minhas idéias, que vão surgindo ao longo do dia ou da noite (estou sempre anotando idéias para os posts). - Além disso, ele e o Miguel fazem fono em dias diferentes da semana, então mais um tempo que sirvo apenas de motorista, mas tenho que estar por perto e sem ter o que fazer, posso escrever mais um pouco...... O câncer de mama Hoje como se não bastasse as suas experiências com a maternidade dividem lugar com a luta contra um câncer de mama. Uma batalha que ela detalha nas páginas do livro: “Estou em menopausa e tenho sofrido com os calores. São terríveis. Tenho insônia e comecei a usar medicação para me ajudar a dormir. Estou lenta e sem concentração. Estou muito irritada e extremamente cansada. Existem momentos que meu corpo fica sem forças. Além de todos os efeitos colaterais, tiveram problemas do dia a dia, que por muitas vezes me trouxeram o desânimo, mas nada me deixa mais chateada do que perder o controle e a paciência com os meninos, como tem acontecido ultimamente. O Pedro chegou me perguntar se é o remédio que tem me deixado tão nervosa”. E assim, tudo se mistura nas páginas de sua vida: dedicação aos filhos, educá-los, enfrentar os efeitos da quimioterapia e os “intermináveis” dias que antecedem a cirurgia. É quando o diário e seus seguidores se transforam em seus melhores “ouvintes”: “A TV tem sido a grande babá dos finais de semana e isso me dói muito. Tenho agido muito diferente do que acredito ser o correto e isso além de ser péssimo para a formação deles, me deixa arrasada. O processo de quimioterapia foi mais difícil do que eu imaginava, apesar de fazer sempre o possível para me manter otimista, e confesso que não vejo a hora de todo o tratamento acabar, mesmo sabendo que está cada vez mais perto do fim. É só preciso continuar forte e com meu mantra: vai passar, vai passar... mas hoje tudo o que eu precisava era desabafar”! O livro tem oito capítulos: O Blog; Antes da Maternidade; A Maternidade; O desejo de uma grande família; A situação que nos transformam – força e escolhas; A microcefalia em nossas vidas e Câncer de Mama aos 36 anos. Sobre a Editora Griot A Griot foi lançada recentemente no mercado editorial (2015), com objetivo de promover e difundir a produção de conhecimentos e pensamentos espiritualistas, na perspectiva do homem moderno e na dinâmica do tempo, com foco nas interpretações que as pessoas fazem sobre a própria vida. Outros títulos: Espiritualismo Uma Busca Pessoal (José Roberto Labinas); A Religião Vai À Mesa (Patrícia Rodrigues de Souza) e Numerologia do Amor – Reencarnação e Destino (Luiz Alexandre Júnior) Serviço: Livro “Prendida na Maternidade” - de Maria Souza Editora Griot 112 páginas Preço: R$ 26,00 Informações à Imprensa Central de Comunicação e Eventos central@centraldecomunicacao.com.br

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Estilista Mônica Anjos apresenta sua coleção em Bazar VIP, sábado dia 9 de abril, no Espaço Vila Pieva -SP

No próximo sábado dia 9 de abril, a estilista Mônica Anjos estará em São Paulo para um encontro especial com um público diferenciado. Ela participa de um BAZAR VIP onde apresentará o conceito de sua nova coleção para mulheres que buscam algo além com o próprio visual. O evento acontecerá das 12 às 19 horas, no Vila Pieva – Rua Ismael Neri, 375 – Jardim França (altura do número 1467 da Av. Nova Cantareira) com venda de peças exclusivas, a partir de R$ 90,00. Um incentivo à identidade e ao empoderamento feminino. Assim é a moda de Mônica Anjos. A estilista baiana que veste estrelas como Mariene de Castro, Fabiana Cozza, Carla Visi e Luana Piovani entre outras. “Na verdade minha moda é feita para todo tipo de mulher, aquelas que são autênticas e buscam sua identidade, independente das tendências do mercado”, explica Mônica. A marca é famosa por apresentar modelagens amplas, assimétricas e com cores alegres e tecidos exclusivos, em vestidos, kaftas, camisas, macacões, macaquinhos, batas e saias, curtos e longos. Um destaque para a linha de modelos na cor branca, com rendas, bordados e aplicações que emprestam uma brasilidade para todas as coleções. Em São Paulo o encontro será a união de uma vontade antiga de estar perto de suas clientes e abrir mercado na cidade. O evento terá a exposição das últimas peças desta estação e as novidades que serão apresentadas em primeira mão. Haverá uma roda de conversa com Mônica Anjos e um coquetel com sarau musical, com a participação dos músicos Saulo di Tácio Tupinambá, do saxofonista Cassiano Faleta e do músico Junior Meirelles. Parte do Bazar VIP com Mônica Anjos será revertida para o CECURE, centro de estudos e atendimento espiritualista, que funciona no bairro da Pompéia em SP. BAZAR VIP com Mônica Anjos
Local: Vila Pieva – Rua Ismael Neri, 375 – Jardim França (Zona Norte) Altura do número 1467, da Avenida Nova Cantareira 12h00 – Abertura BAZAR VIP 16h00 – Roda de Conversa com Mônica Anjos: Moda Identidade e Empoderamento Feminino 17h00 – Coquetel com sarau musical 19h00 – Encerramento Aceita todos os cartões (crédito e débito). Informações: (11) 97326-9170 com Camila Alexandre

Redes Sociais e Tradições Africanas: Contribuição ou Destruição em discussão no 5o. Conversa de Terreiro do ILABANTU

O ILABANTU – Instituto Latino Americano de Tradições Afro Bantu, que funciona junto ao Nzo Tumbansi Tua Nzaambi Nganga Kavungu promoveu no último sábado, dia 2 de abril, para a quinta edição do Conversa de Terreiro, evento que busca reunir pessoas dos mais diversos setores para discutir temas atuais com os povos tradicionais. Desta vez o tema foi “Redes Sociais e Tadições Africanas: Contribuição ou Destruição”. Na abertura do evento, o Coordenador Geral do ILABANTU, Walmir Damasceno (Taata Katuvanjesi), falou da satisfação em receber os convidados, entre eles autoridades locais como o Seccretário da Cultura de Itapecerica da Serra, Paulo Roberto Esteves Guedes. Entre os palestrantes convidados estiveram o diretor de conteúdo e mídias sociais do ILABANTU, Maganza Lekwandan`xi – Erick Munhoz, de Nlemba; o diretor de Desenvolvimento Cultural do ILABANTU/Nzo Tumbansi, Taata Mambulekwala, Arthur Souza Brito, de Nzaazi; Maganza Keza Nzaambi, jornalista Uilian Tadeu Vendramin, de Nlemba, diretor de Comunicação, Imprensa e Divulgação do ILABANTU/Nzo Tumbansi; Taata Kambandu Ngelwami, jornalista Ênio Sales Oliveira, de Nkosi, editor da Agência Kimwanga-Nsangu.
Também estiveram presentes a Consulesa Geral da França no Brasil, jornalista e modelo Alexandra Loras, a jornalista e articulista Claudia Alexandre, Portal Áfricas e Programa Papo de Bamba; e a professora e historiadora Patrícia Cerqueira dos Santos, ex-secretária municipal de cultura de Itapecerica da Serra. Os temas mais abordados foram intolerância religiosa x violência religiosa; melhor posicionamento das casas de culto afro em relação aos ataques físicos e virtuais aos seguidores das religiões de matriz africana; como sacerdotes e seus filhos devem dialogar diante da expansão da comunicação e informações divulgadas através das redes sociais; como se relacionarem com as novas mídias e o fortalecimento da luta e resistência ao racismo religioso, entre outros. Além de um almoço especial, o evento público foi surpreendido com as apresentações culturais do Grupo Tupinambá de Capoeira e as mulheres da banda Mbeji.

quarta-feira, 30 de março de 2016

Cléo Agbeni Martins: a escritora e ialorixá conta por que ficou seis anos em um mosteiro beneditino

Agência Áfricas de Notícias – por Claudia Alexandre Fotos: Léo Vitulli Entre 2009 e 2016, a escritora, roteirista, advogada e autoridade religiosa, Cléo Martins, ialorixá dona de diversos títulos no Candomblé, tomou uma decisão que surpreendeu a comunidade de matriz africana no Brasil. Ela ingressou em um mosteiro beneditino em Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, depois de 20 anos de dedicação ao Ilê Opó Afonjá, para trilhar um novo caminho sagrado. Lá ela passou os últimos seis anos. Para muitos foi apenas mais uma atitude irreverente, daquela que sempre foi conhecida por ser “linha dura” e até brigona. “Nos tempos em que eu era jovem, com quem eu não briguei?”, disse ela sorrindo. Mas, a suavidade ao narrar sua trajetória para os convidados da recepção especial que foi oferecida pelo ILABANTU – Instituto Latino Americano de Tradições Afro Bantu (Itapecerica da Serra – SP), no último mês de fevereiro, mostra muito mais uma pessoa decida a responder a todos os chamados. “Sou uma mulher buscadora e entendo que o orixá está onde você estiver”, disse ela. Cléo é respeitada não só pelo seu engajamento político-religioso e social, mas também pelo conhecimento e ações importantes que promoveu, não só pelo seu povo de ketu, mas também por todas as nações de matriz africana. Entre os cargos que recebeu, o principal deles é o de ser a primeira Agbeni Xangô do Ilê Axé Opó Afonjá, uma das casas fundantes do candomblé do Brasil. Agbeni significa nada menos que, “aquela que divide a mesma causa, que fala por Xangô e veicula o seu axé”. Paulistana, filha do renomado jornalista Itaboraí Martins, ela que pertence a uma família de veteranos jornalistas da cidade de São Paulo, se diz apaixonada por cinofilia, enologia, e em especial, por canto coral, razão pela qual nos tempos de faculdade se integrou ao Coral do Centro Acadêmico XI de Agosto (Faculdade de Direito da USP). Filha de Oyá e Ogum, dois orixás guerreiros, foi iniciada em 1970, pela falecida Oba Sanhá (Casa Branca) e terminou suas obrigações com Mãe Xagui e posteriormente com Mãe Stella de Oxóssi do Opó Afonjá, onde atuou diretamente por 20 anos, tornando-se conhecida como o “braço direito” da famosa ialorixá. Tem orgulho de ter convivido com grandes sacerdotes e mulheres do axé, como Mametu Xagui (Carmelita Luciana Pinto), entre outros e outras. Muitos títulos coroam sua trajetória no culto aos orixás. Cléo Martins foi confirmada Aya Odé do Ilê Axé Olofacossin. É também a primeira mulher a possuir o cargo de Iya Agan, sendo confirmada no terreiro Ilê Baba Adeboula (Lauro de Freitas), um posto raríssimo e praticamente desconhecido no nosso país, que significa “mãe do ancestral” e também “mãe dos ojés”, isto no culto aos Egunguns. É autora de várias obras especializadas como: E daí Aconteceu o Encanto (com Mãe Stella de Oxóssi); Faraimará: O caçador traz Alegria – Mãe Stella 60 Anos de iniciação; Euá a Senhora das Possibilidades; Iroco o Orixá da Árvore e à Árvore Orixá; Obá (orixá) a amazona belicosa; Ao Sabor de Oyá e Nanã, a senhora dos primórdios, todos pela Editora Pallas. Além disso, como roteirista tem, entre outros, o longa-metragem A Cidade das Mulheres, que recebeu o Prêmio Tatu de Ouro e BNDS, em 2005. Um dos principais projetos que marcam sua trajetória é o Festival Internacional Alaiandê Xirê, que desde 1998 reúne mestres-tocadores de todas as nações do candomblé, entorno do ritmo, da dança e de assuntos importantes da atualidade e para a comunidade religiosa. De volta à dedicação total ao Candomblé, atualmente é a ialorixá do Ilê Axé Asiuaju, em Santana de Paranaíba (São Paulo), ao lado de seu irmão Luciano Maurício de Xangô. Durante o evento no ILABANTU, ela recebeu o convite do Taata Nkisi Katuvanjesi, Walmir Damasceno , para ser uma das parceiras na realização do 4º. ECOBANTU, encontro internacional das tradições bantu, que acontecerá este ano em São Paulo. Em entrevista exclusiva à Agência Áfricas de Notícias, Cléo Martins falou sobre sua decisão de se tornar uma monja beneditina. Agência Áfricas - O que aconteceu para em 2009, a senhora decidir se recolher em um mosteiro, em Santa Cruz do Sul? Foi um chamado? Cléo Martins - O chamado eu tive a vida inteira para o sagrado. Em 2009 eu quis experimentar esta minha vocação beneditina. Uma vocação de silêncio, contemplação, algo que eu sempre fiz. Talvez eu tivesse ficado o resto da minha vida lá. Tive uma abadessa, Madre Paula Ramos que também me mostrou crescimento, desafio, sofrimento, alegria nada diferente do Opó Afonjá. Áfricas - Você sentia a presença do Orixá neste período? Cléo Martins - O orixá está com qualquer um e onde você estiver. Sim, fiz até acarajé lá... Além de momentos de muita intimidade. Teve muitos momentos de reconhecimento, é quando agente percebe que foi feliz, como aquilo de sentir o gosto do vinho, depois que tomou. Áfricas – É possível comparar a reclusão em um monastério com a dedicação e muitas vezes a reclusão no Candomblé? Cléo Martins - O roncó que eu estava escondida estes 6 anos e meio foi um mosteiro beneditino (risos). Eu não teria saído de lá se não fosse a vontade do orixá. Eu estava muito feliz com a minha vida monástica. E tem mais, de repente o candomblé, a nossa vida no candomblé, é uma vida monástica. Eu sempre fui uma mulher muito buscadora. A coisa mais importante da minha vida foi isso, a necessidade de entrar fundo no sagrado. Eu posso testemunhar a força do orixá, no sentido do que é a vontade do sagrado, no que é vontade de Deus. Porque as vésperas da profissão solene no mosteiro, aconteceram coisas impensáveis, incríveis que me trouxeram de volta. Alegria de estar entre pessoas alegres. No Candomblé você não precisa mentir. Quem é bom é, você não esconde. Áfricas - E como elas (as freiras!) se comportavam com a sua presença? Cléo Martins - Eles sabiam de onde eu vinha, até porque eu era uma pessoa pública. – A madre fundadora me adotou como filha dela “querida”. Isso também suscitou ciúmes. Ela tem 85 anos, saiu de Minas para a Bahia para morar em Saramandaia, uma favela, como eremita. Um bairro popular. Madre Paula é uma mulher que morou numa favela. Ela olhava para mim como uma pessoa que intrigava. Os caminhos de Deus são coisas que causam surpresa. Quando você está diante do sagrado você tira os sapatos. Mas mudou. Assim que ela deixou o cargo, a nova madre me olhava como se perguntando “o que eu estava fazendo lá”. Áfricas - O que fica destes tempos no mosteiro? Cléo Martins - Não sei. Quando estava lá eu dizia que a vida é um acúmulo de experiências. Diante dos caminhos de Deus, quem sou eu para dizer o que é? O que aconteceu? Eu sou muito pequena para entender o mistério. Áfricas - A senhora está de volta ao Candomblé? Cléo Martins - Eu nunca saí de nada. Estou na roça de Santana de Parnaíba, onde Márcio de Oxalá está com a equipe dele. Sou ali o que eu quero ser agora. Sou a ialorixá avó, que conta história, que escreve, que passa tudo, neste sentido. Estou ali pra ajudar a casa dos netos, do pessoal que está chegando. Áfricas - Wlamir Damasceno, do Ilabantu, acaba de convidá-la para participar do próximo Ecobantu, por causa da sua experiência com o Alaiandê Xirê? O que é esse evento? Alaiandê é o grande mestre, o grande tocador e Xirê brincadeira. Foi um grande festival dos mestres tocadores feito com meu irmão Roberval Marinho (Brasilia) em 1998. A primeira edição Salvador, no Opó Afonjá até 2005; 2006 Bate Folha; 2007 Casa Branca; 2008 Pilão de Prata; 2009 em Recife no Sítio do Pai Adão. Quando fui para o mosteiro, o Roberval assumiu. O festival é a reunião de todas as nações de todos os mestres, do Brasil e de outros países, por tanto internacional. Reunindo alabês (ketu), xicarambongo (angola) e runtó (jejês). São apresentações com Seminários com muitos conteúdos como, por exemplo, a importância da mulher no candomblé, saúde e até ecumenismo ecológico. Ritmo, comida, tecnologia, artes e paralelo às apresentações musicais. Sobre este convite para o Ecobantu? O que é de Deus traz força. Se orixá quer, água fria é remédio. Vamos ver o que nos reserva. Áfricas – Como a senhora lida com todos os títulos e o reconhecimento que recebeu? Cléo Martins - É assim: Agbeni Xangô do Ilê Axé Opó Afonjá. Se eu tiver que me identificar em nível de um título. Eu sou a agbeni de lá. É meu umbigo que está enterrado naquela casa. De lágrimas, de alegria, como também de profunda tristeza, de crescimento e de impotência muitas vezes. Mas no final a alegria de novo, por saber que Xangô é fiel na palavra dele. Este cargo significa “aquele que divide a mesma causa, que fala por Xangô”. E também na terra de Oyá é orobô, a fruta oracular. No meu caso, é aquela maluca que Xangô escolheu para colocar o peito na frente para continuar falando pela causa dele. Áfricas - Está conseguindo corresponder ao que quer Xangô? Como está este compromisso? Cléo Martins - Eu acredito que este compromisso está cada vez mais sendo revisto. Está me dando alegria. Teve épocas de muita guerra em minha vida por ser Agbeni Xangô. Principalmente na época em que eu morava no Opó Afonjá e estava ao lado de mãe Stella. Agora não, agora Xangô mostra pra mim que eu sou a agbeni dele. Não importa onde eu estiver. Até no mosteiro beneditino onde estive por seis anos e meio eu nunca deixei de ser a agbeni.

terça-feira, 29 de março de 2016

Religiões Afro-brasileiras e escolas de samba: O candomblé na Escola de Samba Vai-Vai

Artigo da jornalista Claudia Alexandre, especialista e mestranda em Ciências da Religião (PUC-SP), publicado pela Universidade Metodista (SP), por ocasião do ECLESIOCOM 2015. Confira! portal.metodista.br/eclesiocom/2015/anais/religioes-afro-brasileiras-e-organizacoes-carnavalescas-em-sp

quinta-feira, 10 de março de 2016

Numerologia do Amor, o livro para entender as relações afetivas chega às livrarias de São Paulo, no dia 17 de março

“Almas Gêmeas não existem”: a afirmação é do numerólogo Luiz Alexandre Junior que encerra uma trilogia com uma pesquisa aprofundada sobre reencarnação e destino Lançamento: 17/03 - Quinta-feira, às 20h Livraria da Vila Rua Fradique Coutinho, 915 - Pinheiros - SP (11) 3814-5811 Entrada Gratuita O tão aguardado terceiro livro do numerólogo Luiz Alexandre Jr chega às livrarias do Brasil a partir de março de 2016. A obra “Numerologia do Amor - Reencarnação e Destino” completa a trilogia do autor de “Numerologia - A chave do Ser” e “Numerologia do Tempo”. O livro traz o olhar de quem tem como premissa a reencarnação, vê a vida como um plano de trabalho e usa a numerologia como prova matemática desta verdade. Uma dessas conclusões do autor aborda um tema que promete muita discussão: "Não existe Alma Gêmea!" “Depois de ter passado pela Chave do Ser e do Tempo não poderia continuar a escrever minha obra de numerologia sem antes falar do amor e dos relacionamentos que supostamente derivam dele. Alerto o fato de que assim como ocorreu com os outros livros anteriores, este livro é produto da minha inquietação, não rivaliza com nenhum saber seja laico ou comum e nem quero com isso desanuviar os que acreditam piamente nos amores, casamentos e reencontros de almas gêmeas. Embora saiba que é exatamente o que acontecerá com o leitor após ler este livro e refletir sobre as especulações que deixo impressas nele”, comentou Alexandre Jr. A obra “Numerologia do Amor - Reencarnação e Destino” será lançado pela Editora Griot, que tem o foco na difusão do pensamento espiritualista, na descobertas do homem moderno e na diversidade de interpretação que as pessoas fazem sobre a própria existência. “Muitos anos se passaram, e eu tentando criar coragem para escrever algo que pudesse maldizer o amor dito, vivido e revivido. Fazer do amor uma tabula rasa para depois bendizê-lo. Era obrigação de ofício, e caminho natural de quem vive diariamente ouvindo histórias de desamores, almas gêmeas e não tão gêmeas assim”, narra o autor. O Autor Luiz Alexandre Jr é filósofo, pesquisador, escritor, numerólogo e espiritualista. Escreveu as obras literárias “Numerologia - A Chave do Ser” (Editora Talento, 2002) e “Numerologia do Tempo” (Editora Talento, 2007). Luiz Alexandre Jr é Presidente do CECURE (Centro de Pesquisas Aplicadas e de Terapias de Cura Epiritual) fundado em 2009, em São Paulo, e do Templo da Liberdade Tupinambá, em Paraty, RJ, aberto em 2011. “Numerologia do Amor - Reencarnação e Destino” Editora Griot - 2016 Valor do Livro: R$53,00 Promoção: Os 10 primeiros livros ganharão um “Mapa Numerólogico do Amor” realizado pelo numerólogo Luiz Alexandre Jr.