Jornalista e Radialista; Gestora de Eventos; Doutora-Mestre Ciência da Religião/PUC-SP; Pesquisa Samba e Afro-religião. Diretora de Comunicação do Vôlei Guarulhos. COJIRA-SP e Coletivo Ojú Obinrín. Foi Assessora do Museu Afro-Brasil; União das Escolas de Samba e Fundação Palmares; Foi Gestora de Comunicação-Prefeitura de Guarulhos. Comentou na Globo News Carnaval 19-20. Âncora PAPO DE BAMBA (BR Brazil). Livros: Orixás no Terreiro Sagrado do Samba e Exu-Mulher e o Matriarcado Nagô.
terça-feira, 20 de julho de 2021
Samba de Roda é destaque do festival virtual Samba de Rosas no Youtube
Os episódios estão disponíveis no canal Youtube/SambadeRosas contam com a participação do grupo Samba de Roda da Dona Rosa (Mauá-SP); professora Marquinha e Meninas da Capoeira Filhos de Gandhi; Mãe Monica Berezutchi (Associação Luz Dourada); Afoxé Filhos do Cacique e as cantoras Paty Nabeiro e Tatiana Bueno com o grupo Nó na Pedra. Há uma intervenção especial da jornalista e pesquisadora Claudia Alexandre, que conta um pouco da história do samba de roda, que tem origem no Recôncavo da Bahia. A apresentação é do radialista Moisés da Rocha, do programa O Samba Pede Passagem (Radio USP FM).
Todos os episódios do Festival Samba de Rosas foram gravados no espaço de eventos Casa Blanca (Santo André - SP), em ambiente restrito, seguindo as orientações de distanciamento social, por causa da pandemia do novo coronavírus.
Samba de Rosas
O Festival Samba de Rosas, é uma celebração de artistas de São Paulo ao samba de roda brasileiro. Tem o propósito de registrar os processos que levaram o surgimento do Samba de Roda no país, desde as primeiras manifestações culturais da música e dança caiçara no início do século XVI até a consolidação da expressão cultural na Bahia, no Rio de Janeiro e em São Paulo, com seu impacto na música paulista, um dos objetos da análise cultural do projeto. Nesse contexto surge a presença feminina como protagonista de um processo sem o qual não haveria a expressão cultural com a magnitude que possui.
O samba de roda foi reconhecido como um patrimônio local pelo IPHAN em 2004; como patrimônio oral e imaterial da humanidade pela Unesco em 2005 e em 2020 se tornou patrimônio cultural imaterial do Estado da Bahia. Seus primeiros registros datam de 1860, no recôncavo baiano, como uma expressão que guarda ao mesmo tempo música, dança, poética e heranças negro-africanas elaboradas em solo brasileiro. Sua preservação é feita até hoje por grupos de sambadeiras e sambadores, no Recôncavo Bahia, que animam as rodas onde se presencia os sons harmoniosos de instrumentos como: viola, cavaco, pandeiro, reco-reco, ganzá, chocalho e prato-e-faca. As coreografias seguem as variações do samba de roda como miudinho, samba-chula e samba-corrido.
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Reverência paulista às mulheres do samba de roda, gravado no Casa Blanca, em Santo André (ABC Paulista)
Convidados: Nega Duda; Samba de Roda da Dona Rosa (Mauá-SP); Marquinha e Meninas da Capoeira Filhos de Gandhi; Mãe Monica Berezutchi (Associação Luz Dourada); Afoxé Filhos do Cacique; Tatiana Bueno e Grupo Nó na Pedra e a jornalista e pesquisadora Claudia Alexandre. Apresentação: Moisés da Rocha.
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Canal Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC-xH-XPzY-V-jR8DSayp1Xg
Direção: Marco Antônio Machado (Brazil Films)
Produção Executiva: Keli Aragão
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Mídias Digitais
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